Hoje, de novo, ouvi uma pérola do pensamento
contemporâneo sobre educação em empreendedorismo:
Para ser professor de empreendedorismo é
preciso ser empreendedor.
Me pus a indagar:
Para ser professor
de administração é preciso ser administrador?
Para ser professor de cinema é preciso
ser cineasta?
Para ser professor de poesia é preciso
ser poeta?
Para ser professor de história é preciso ser historiador?
Para ser professor de política é preciso ser político?
Para ser professor de física é preciso ser físico?
Para ser professor de engenharia é preciso ser engenheiro?
Para ser professor de contabilidade é preciso ser contabilista?
Para ser professor de religião é preciso ser religioso?
Para ser professor de história é preciso ser historiador?
Para ser professor de política é preciso ser político?
Para ser professor de física é preciso ser físico?
Para ser professor de engenharia é preciso ser engenheiro?
Para ser professor de contabilidade é preciso ser contabilista?
Para ser professor de religião é preciso ser religioso?
Ou seja, dá até para criar uma regra geral:
Para ser professor de qualquer coisa é preciso
ser:
coisador?
coiseta?
coisasta?
coisico?
coisista?
coiseiro?
coisólogo?
ou coisoso?
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